Blogue de NELSON S. LIMA

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CARACTERÍSTICAS DE CRIANÇAS ALTAMENTE SOBREDOTADAS

O Dr. Karen Rogers, um investigador do renome internacional, da Universidade de St.Tomas, no Estado de Minnesota (EUA), analisou, em meados da década de 90, 241 crianças entre os anos 2½ e 12½ de idade, com um Q.I que variava de 160 a 237+ na escala da inteligência de Stanford-Binet-Binet (crianças excepcionalmente inteligentes).


Principais conclusões

- Não havia nenhuma diferença no Q.I. médio para meninos e meninas;
- as mães tendiam a ser mais velhas do que a média. A idade média das mães daquelas crianças era de 30,6 anos;
- 50% dos pais relataram que a sua criança necessitou menos sono do que o vulgar;
- 94% eram crianças muito activas e dinâmicas;
- 91% revelaram um desenvolvimento adiantado da língua falada;
- 60% revelaram desenvolvimento adiantado nas habilidades de motoras (capacidades corporal-cinestésicas);
- 48,9% foram ambidestros em algum período do seu desenvolvimento;
- a idade média em que estas crianças falaram a sua primeira palavra era de 9 meses;
- a idade média em que começaram a ler era antes de 4 anos;
- 85% das crianças tinham tido infecções no ouvido;
- 52% mostravam a tolerância elevada da dor;
- 44% sofriam de alguma alergia e 9,6% tinham asma;
- 99,4% aprendiam muito rapidamente;
- 99,4% tinham vocabulário extenso;
- 99,3% tinham uma memória excelente;
- 97,9% eram considerados muito curiosos;
- 96,1% mostravam-se maduros para sua idade;
- 95,9% tinham um sentido de humor excelente;
- 93,8% tinham um notável poder de observação;
- 93,5% tinham já elevado sentido de compaixão;
- 93,4% mostravam uma imaginação muito viva;
- 93,4% tinham grande capacidade de concentração;
- 92,9% tinham grande habilidade com números;
- 90,3% revelavam grande sentido de justiça;
- 89,4% tinham grande facilidade para resolução de enigmas e legos;
- 88,4% tinham um nível de energia elevada;
- 88,3% eram perfeccionistas;
- 85,9% mostravam-se muito perseverantes nas suas áreas de interesse;
- 80,3% eram leitores ávidos;
- 90% foram descritos por seus pais como "sensíveis";
- 83% concentravam-se em uma actividade de cada vez;

Nos testes do "auto-conceito" (como se viam a si mesmas), estas crianças mostraram-se significativamente mais confiantes nas suas habilidades académicas do que na sua aceitação social.

Necessidades educacionais
A necessidade educacional mais requerida era a de um ensino desafiador das suas capacidades.